Você sente que a sua vida sexual deu uma esfriada? Veja algumas dicas de como mantê-la saudável e ativa!
Manter uma vida sexual saudável é condição básica para manter a saúde como um todo – física, mental e emocional. Ao longo dos anos, as demandas da rotina, os problemas pessoais, as alterações hormonais e o desgaste em relacionamentos afetivo-sexuais podem fazer com que a vida sexual seja deixada em segundo plano.
Todo relacionamento vive mudanças e transformações, enfrenta fases mais desafiadoras, e tudo isso tem um impacto direto sobre a vida sexual. Para quem não tem parceiros fixos, a falta de disposição de encontrar pessoas pode ser uma dificuldade.
Existem várias táticas para apimentar a sua vida sexual, desde manter um bom diálogo na relação, conciliar horários e dias da semana para fazer um programa juntos até investir em uma calcinha e em um sutiã mais caprichado. Veja, a seguir, algumas dicas para manter uma vida sexual saudável ao longo dos anos!
Diálogo
Ao ouvir a palavra diálogo, muita gente faz uma cara feia, mas a verdade é que manter o diálogo é um aliado para verificar como cada um está se colocando na relação, bem como para ver como cada um enxerga determinada situação, os planos individuais, os planos conjuntos e os problemas cotidianos.
O diálogo é fundamental para lidar com impasses e com novas necessidades. No que se refere à vida sexual, é pelo diálogo que se vê se o(a) parceiro(a) está satisfeito, se deseja experimentar ou modificar algo, assim como é pela conversa que se pode pensar em novas práticas sexuais a fim de apimentar a relação.
Conversas permitem ao casal aparar possíveis arestas e estabelecer novos acordos, o que é essencial para melhorar a convivência e o sexo. Relacionar-se é, sobretudo, aprender a conversar sobre assuntos mais delicados ou incômodos. E por ser mais difícil é que, quando realizadas, essas conversas aprofundam a conexão e a intimidade entre o casal.
Problemas
Existem alguns problemas que, comumente, prejudicam a vida sexual de uma pessoa. Alguns deles são: ejaculação precoce, impotência sexual, baixa libido, falta de interesse na relação ou dificuldades para ter orgasmo.
Sobre esse último tópico, é importante verificar se existem aspectos fisiológicos que podem estar dificultando a chegada ao orgasmo. Muitas vezes, a falta de conversa sobre o que cada um(a) gosta e a vivência de problemas em outras áreas da vida podem intensificar a ansiedade, o que dificulta o orgasmo.
Conheça os seus gostos
É fundamental reconhecer aquilo de que gosta — quais toques, posições e áreas do seu corpo consideradas mais erógenas. Uma prática básica é se masturbar — algo que ainda é tabu, sobretudo sobre as mulheres.
Essa prática permite criar mais intimidade com o seu próprio corpo, o que é fundamental na hora do sexo — você pode direcionar seu(sua) parceiro(a) para essas áreas, aumentando ainda mais o prazer e a excitação.
Busque novidades
Mesmo para quem está em uma relação íntima com companheirismo e com intimidade, o sexo pode se tornar rotineiro, careta e sem grandes excitações. Por isso, é fundamental buscar novidades ao longo dos anos.
Que tal mudar o cômodo da casa e o período do dia em que você transa? Uma viagem de última hora para um lugar bacana e romântico também costuma ser ótimo. Existem vestimentas e acessórios pelos quais vocês se interessam em usar durante o sexo? Que tal tocar e acariciar novas partes do corpo que podem não ser muito tocadas — como a parte interna das coxas, o pescoço, os lóbulos da orelha? Lembre-se de que sexo envolve todo o corpo, não se reduz aos órgãos sexuais — aproveite o corpo todo seu e do(a) parceiro(a)!